Saio conturbada com a mesmice de meus versos falhos aos seus ouvidos. Canto por entre as estrelas que o fútil das pessoas começa a me incomodar. Pulo por entre as pedras e mergulho em um mar de faces estragadas, de cérebros falsificados, gestos com prazo de validade...
Refugio-me dentro de mim, mais uma vez. Você se vira e pede o que estou pensando, digo que parei de pensar.
3 comentários:
Estou começando a gostar muito de metáforas. E isso me fará mal, pois não sei usá-las!
Lindo texto, Etienne.
E como palavras são racionais, sou obrigada a dispensá-las.
Me encanta. Demais.
;**
não paaaaaara, por que quando tu para, tu faz coisas que eu não gosto ;x
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