segunda-feira, agosto 20, 2007

Ermo.


Saio conturbada com a mesmice de meus versos falhos aos seus ouvidos. Canto por entre as estrelas que o fútil das pessoas começa a me incomodar. Pulo por entre as pedras e mergulho em um mar de faces estragadas, de cérebros falsificados, gestos com prazo de validade... Refugio-me dentro de mim, mais uma vez. Você se vira e pede o que estou pensando, digo que parei de pensar.

3 comentários:

R., R., Rosa disse...

Estou começando a gostar muito de metáforas. E isso me fará mal, pois não sei usá-las!

Lindo texto, Etienne.

Cláudia I, Vetter disse...

E como palavras são racionais, sou obrigada a dispensá-las.
Me encanta. Demais.

;**

disse...

não paaaaaara, por que quando tu para, tu faz coisas que eu não gosto ;x