sexta-feira, setembro 26, 2008

Te solto, segurando mais forte.

Cortam-se os fios da marionete eu, que você um dia idealizou. E assim uma parte do meu rosto já começa a ter reação sincera ao dia que chega cada vez menos lúcido, menos coerente. Os traços vão se fechando e mostrando a sinceridade externa que quase foi esquecida por mim.
Escrevo meus roteiros de viagem pensando agora em um novo rumo, e escuto vindo de dentro outro timbre se fortalecendo...
Já não preciso de ajuda para percorrer as curvas em linha reta. Não preciso de muitas razões me motivando a ser o lugar onde tudo já começa errando, ou sendo impossível...
Procuro pela chave da gaveta onde escondi trilhões de desculpas novas, e te entrego de bom grado.

4 comentários:

Mikas disse...

eu pirei nos seus textos :|

R., R., Rosa disse...

tsc tsc tsc.
pra nao dizer "uhh"!

;**

cac kafka disse...

parafraseando nossa prórpia música. muita autonomia perante a prórpia arte. vida?
te amo!

L.S. Alves disse...

Mudanças são necessárias. Afinal "pedra que rola não cria limo."