segunda-feira, janeiro 24, 2011

Às breves ações, abreviações.

Com a boca vou escrevendo falas soltas no tempo entre ouvidos de quem escutar. Nunca foi tão bom sentir saudade disso, que é sentir-se entregue a si mesmo depois de uma viagem.
Aqui tudo ficaria propositalmente confuso o roteiro desse meu pensamento. Tudo inconclusivo para você ter que ouvir em frase breve, em movimento, sem brilho difuso de tela, minhas abreviações em atos que dão sentido a tudo.
Nunca estive tão ausente do meu refugio. Não quero me explicar fluindo, quero que venhas comigo.

Um comentário:

Cláudia I, Vetter disse...

e isso é o tudo...

"O mais rubro, o mais puro, que não há fotografia em arco-íris que fará miragem e não há tempo em amadurecimento que haverá de saciar."

...que te espero sempre ver sublimar.

beijo, eti!