sexta-feira, abril 22, 2011

Como é estranho dizer-te todas essas coisas agora, depois da surpresa de ter certeza que, não é nenhuma surpresa estarmos aqui.
As cores do teu corpo entre as linhas que traço são luzes, e o que era só risco no papel, virou carinho.
Dentro de uma distância que se mede em anos, dos passos que nos distanciam não nos cabe a corrida, conto os desencontros como se fossem quilômetros e agora pareces morar na casa ao lado, caminho devagar até tua boca.
Como é bom saber que, o mais simples é estar certa de que existe uma vontade mútua de nos vivermos, de tornar todas essas sensações um retrato bonito, e por isso te ter agora.
Durmo e acordo com esse texto, com frases soltas que escapam de expressões minhas e seguem desconhecidas por ti, enquanto não seguem os teus olhos. Mas reconhecerás cada palavra em cada instante comigo e em nossas fotos sempre de chegada . E a saudade que virá depois já reconheço agora, e como é estranho dizer, que isso também não me surpreende...

domingo, abril 17, 2011

http://refugioliteral.blogspot.com/2008/02/para-no-acreditar-acreditando-estar.html

terça-feira, abril 05, 2011

Bom dia... Tanto faz.

domingo, abril 03, 2011

Sede.

Existe uma sede que não me deixa dormir. Mas a água sempre foi desculpa para te ver chegando com um copo de boa noite, que já não me satisfaz sem passar pelas tuas mãos... Parece que, em cada gole, bebo aos poucos a tua ausência na minha vida. Tive consciência disso quebrando minhas próprias regras sobre nunca te deixar fora do meu dia. E essa sede só tende a aumentar, posto que estou bebendo toda minha saudade, e tão só...