Não saberás se aquela foi a última carta que escrevi, ou se aquele foi o ultimo beijo com dor de saudade que dei... Mas (e isso eu que sei), entendes até hoje que às vezes continuarmos vivendo já é o bastante.
Encho um copo de vívidas virtudes e lhe ofereço a casa para vires construir a saudade que ficará, viva nos dias de vidas que nos restam (e não sabemos quantos sãos hão de ser)...
e tudo o resto que somos, que é tudo que temos (e que nos basta, por tudo ser)...
Um comentário:
Basta! Ante estas palavras...
Encho um copo de vívidas virtudes e lhe ofereço a casa para vires construir a saudade que ficará, viva nos dias de vidas que nos restam (e não sabemos quantos sãos hão de ser)...
e tudo o resto que somos, que é tudo que temos (e que nos basta, por tudo ser)...
até breve,
nós
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