Eu tento.
Mas não é suficiente.
Deixe-me pegar emprestado as nuvens cinzentas dessa tarde, para rabiscar sobre elas.Vou enviá-las à sua terra inviolável.E reze, para que não mudem de curso ou de formaComo acontecem com as palavras.Ou até que se choquem contra outros desabafos românticosE escorram água como uma chuva de aplausos.
Há muito mais a dizer, e tenho, de fato, deixado muita coisa de lado.
Mas por agora, estou tentando perscrutar o mundo
Através das gotas de chuva que se agarram no varal da minha casa.
Um comentário:
Talvez tenha me visto... talvez tenhamos nos visto. Talvez ainda nos vejamos... Vai saber.
Mas te vejo sempre nas suas linhas, nas entrelinhas. E muitas vezes me vejo por elas.
Talvez por isso, então. E eu gosto!
Um bjo!
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