Cortam-se os fios da marionete eu, que você um dia idealizou. E assim uma parte do meu rosto já começa a ter reação sincera ao dia que chega cada vez menos lúcido, menos coerente. Os traços vão se fechando e mostrando a sinceridade externa que quase foi esquecida por mim.
Escrevo meus roteiros de viagem pensando agora em um novo rumo, e escuto vindo de dentro outro timbre se fortalecendo...
Já não preciso de ajuda para percorrer as curvas em linha reta. Não preciso de muitas razões me motivando a ser o lugar onde tudo já começa errando, ou sendo impossível...
Procuro pela chave da gaveta onde escondi trilhões de desculpas novas, e te entrego de bom grado.